“(…) Susana Bravo, artista irrequieta, corajosa, empreendedora, audaz e irreverente, aceitou o convite e entrou pelo “portaló” desta especialíssima “Arca de Noé”. Deslembrou 1940 e, à luz de 2024, viu toda a fauna esperada: o cão e o burro, a cigarra e o corvo, o galo e o sapo, o gato e o touro – tutti quanti. Mas, na sua paleta poética, humanizou-os, fazendo-os renascer pelo nome batismal: Nero e Morgado, Cega-rega e Vicente, Tenório e Bambo, Mago e Miura; com eles povoou a sua A Melhor Terra, em jeito de continuidade do seu criador primeiro.”
Isabel Ponce de Leão (PhD)